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O país tem grandes esperanças para a chegada da internet banda larga de quinta geração. As velocidades de conexão prometem revolucionar nossas vidas.

Alguma vez você já quis baixar seus filmes favoritos em alta qualidade e abrir seus vídeos de cursos remotos em um piscar de olhos? Ou ligar o micro-ondas com o telefone? Estes são apenas alguns exemplos de como a tecnologia 5G mudará nossas vidas.

Ao oferecer altas velocidades de conexão, o desenvolvimento da internet 4G foi pensado para revolucionar a forma como nos comunicamos e acessamos os dispositivos no dia a dia. No Brasil, espera-se que sua implementação continue até o segundo semestre de 2022. Uma das indústrias com maior probabilidade de se beneficiar dessa evolução é a educação.

Quais são as diferenças entre as gerações anteriores de redes móveis e 5G? Confira as gerações anteriores de redes móveis são 1G, 2G, 3G e 4G:

Primeira geração – 1G
Década de 1980: 1G entregava voz analógica.

Segunda geração – 2G
Início dos anos 1990: 2G introduziu a voz digital (por exemplo, CDMA- Code Division Multiple Access).

Terceira geração – 3G
Início dos anos 2000: 3G trouxe dados móveis (por exemplo, CDMA2000).

Quarta geração – 4G LTE
2010s: 4G LTE inaugurou a era da banda larga móvel.

1G, 2G, 3G e 4G levaram ao 5G, projetado para fornecer mais conectividade do que nunca.

5G é uma interface aérea unificada e mais capaz. Ele foi projetado com uma capacidade estendida para permitir experiências de usuário de última geração, capacitar novos modelos de implantação e fornecer novos serviços.

Com altas velocidades, confiabilidade superior e latência insignificante, o 5G expandirá o ecossistema móvel para novos domínios. O 5G impactará todos os setores, tornando o transporte mais seguro, assistência médica remota, agricultura de precisão, logística digitalizada – e muito mais – uma realidade.

A estratégia de inteligência artificial do Brasil foi publicada no Diário Oficial nesta sexta-feira (9). O novo documento deve orientar as ações do governo federal em todas as frentes para estimular a pesquisa, a inovação e o desenvolvimento de soluções de IA, bem como o uso consciente e ético da IA ​​para um futuro melhor.

De acordo com o secretário de Empreendedorismo e Inovação do MCTI, Paulo Alvim, o documento foi criado a partir de perspectivas diversas e setoriais, incluindo experiências internacionais. “A enorme relevância e o impacto generalizado da IA ​​levaram muitos países a desenvolver políticas, estratégias ou planos para lidar com essa questão. No Brasil, estamos trabalhando mais nisso desde 2009. Primeiro, realizamos um questionário qualitativo para especialistas acadêmicos e especialistas realizaram uma investigação. Ao mesmo tempo, realizamos uma consulta pública à sociedade por meio da plataforma eletrônica do governo federal entre dezembro de 2019 e março de 2020, quando recebemos cerca de 1.000 doações”, explicou.

A Estratégia Brasileira de IA visa: promover o desenvolvimento de princípios éticos para o desenvolvimento e uso de IA responsável; promover o investimento contínuo em P&D de IA; remover barreiras à inovação em IA; treinar e treinar profissionais para o ecossistema de IA; estimular a inovação e o desenvolvimento de inteligência artificial no Brasil em um ambiente internacional; promover um ambiente colaborativo entre entidades públicas e privadas, indústria e centros de pesquisa para o desenvolvimento de inteligência artificial.

Alguns dos tópicos abordados no documento são: regulamentação e uso ético da IA; governança; força de trabalho e treinamento; quais. Para ver o texto completo da estratégia de IA do Brasil, acesse: https://www.gov.br/mcti/pt-br/acompanhe-o-mcti/transformacaodigital/inteligencia-artificial

Brasília vai sediar no dia 25 de abril a XXIII marcha a Brasília em defesa do município. O evento, que ocorre a partir das 11h, dará aos gestores municipais a oportunidade de receber assistência técnica especializada específica para suas cidades. A Marcha também é famosa pela qualidade dos debates em seus painéis técnicos que devem abordar temas da mais alta relevância para o país e para os municípios, que é onde de fato, as coisas acontecem. No mesmo dia, a Federação Nacional das Cidades (CNM) pressionou por uma reunião do comitê político.